DOENÇAS DAS ABELHAS APIS MELLIFERA
- Tiago Glowaski
- 5 de set. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 15 de set. de 2022
Existem milhares de espécies diferentes de abelhas no mundo, mas as duas mais importantes para a apicultura comercial são a abelha melífera ocidental, Apis mellifera, e a abelha melífera oriental, A. cerana.
As abelhas são insetos sociais que vivem em colmeias compostas por uma rainha, várias operárias, todas fêmeas, e uns poucos zangões, os machos que tem por única função acasalar-se com a rainha. Esta é a única fêmea fértil e põe ovos nos alvéolos hexagonais de cera do favo. Quando os ovos eclodem saem as larvas, que durante os primeiros dias são alimentadas com geleia real pelas operárias. Quando passam ao estágio de pupa, os alvéolos são fechados (operculados), e os adultos emergem vários dias após.
O ciclo vital das abelhas pode ser de curta duração, uns 12 dias. O termo “cria” é empregado para designar as fases de embrião ou ovo, larva e pupa. As abelhas, igual à todos os animais incluído o homem, são sensíveis a bactérias, vírus e parasitas.
Sua resistência aos fatores adversos é maior se estiverem em ótimo estado sanitário e nutricional. As situações de alteração no ambiente, entre estes os agrotóxicos (agroquímicos) utilizados para proteger as lavouras dos insetos e das ervas daninhas, podem ter efeitos prejudiciais para a saúde das abelhas, em particular se estas hospedam patógenos.
Premissas importantes
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ACESSE A FONTE DO ESTUDO: http://www.indea.mt.gov.br/documents/363967/12131066/Doen%C3%A7a+das+Abelhas+-+OIE.pdf/55d27c3f-045a-0245-8c28-76e43099490d

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